A FESTA JUNINA DE ESTÂNCIA É ASSIM!!!
No mês de junho comemoramos
Santo Antônio e São João
E também festejamos
São Pedro com devoção!
Tem barco de fogo
Busca-pés e espadas
Comidas e bebidas típicas
Danças, forró e batucadas!
Além de ruas enfeitadas
Tem alegria contagiante
Que envolve os estancianos
Em noites aconchegantes!
E Viva a São João!!!

Pensamento:
"A lâmpada que você leva na mão para iluminar o caminho de alguem ilumina primeiro você mesmo e o seu caminho".
"O maior perigo, diante de tanta violência no mundo atual, é que nos façamos insensíveis (Oscar Romero).
"Vale mais operar o bem para quem está perto do que queimar incenso à distãncia" (Provérbio chinês).

A serviço da informação estanciana.

sábado, 24 de abril de 2010

PAPA ENCORAJA À IGREJA A USAR INTERNET, MAS ADVERTE "PERIGOS"

O papa Bento XVI convidou hoje à Igreja Católica a aderir às novas tecnologias, como a internet, mas advertiu sobre perigos existentes, como o controle das pessoas e o relativismo moral e intelectual. Bento XVI se expressou assim neste sábado ao receber em audiência os cerca de 8 mil participantes do Congresso "Testemunhas digitais.

Rostos e linguagens da era da crossmedia". "Sem temores, temos de nos aventurar no mundo digital, de coração aberto e com a mesma paixão que há 2 mil anos conduzimos a barca da Igreja", disse o papa aos participantes à audiência.

O Pontífice ressaltou que "os meios modernos estão há tempos inseridos em nossas vidas, através das comunidades eclesiásticas. Como exemplo, citou alguns meios de comunicação católicos que usam as novas tecnologias, como internet, entre estas o jornal da Conferência Episcopal Itália, "Avvenire"; o canal de televisão "TV2000", o circuito rádio "inBlu" e a agência de imprensa "SIR". Em seu discurso, o Pontífice acrescentou que a rede, que em princípio tem uma vocação "igualitária e pluralista", também "divide". O digital "separa os incluídos dos excluídos e soma-se às outras diferenças já existentes que afastam às nações, disse".

"Aumentam também os perigos do controle, do relativismo intelectual e moral, que se reconhece na flexão do espírito crítico, na verdade reduzida ao jogo de opiniões, e nas múltiplas formas de degradação e humilhação da intimidade das pessoas".

Em seu discurso, o papa também indicou os meios que "podem se transformar em fatores de humanização, não só quando, graças ao desenvolvimento tecnológico, oferecem maior possibilidade de comunicação e de informação; mas quando se organizam para e orientados para a luz de uma imagem da pessoa e do bem comum que respeite aos princípios universais".
(EFE ccg/dm)

Nenhum comentário:

Postar um comentário