A FESTA JUNINA DE ESTÂNCIA É ASSIM!!!
No mês de junho comemoramos
Santo Antônio e São João
E também festejamos
São Pedro com devoção!
Tem barco de fogo
Busca-pés e espadas
Comidas e bebidas típicas
Danças, forró e batucadas!
Além de ruas enfeitadas
Tem alegria contagiante
Que envolve os estancianos
Em noites aconchegantes!
E Viva a São João!!!

Pensamento:
"A lâmpada que você leva na mão para iluminar o caminho de alguem ilumina primeiro você mesmo e o seu caminho".
"O maior perigo, diante de tanta violência no mundo atual, é que nos façamos insensíveis (Oscar Romero).
"Vale mais operar o bem para quem está perto do que queimar incenso à distãncia" (Provérbio chinês).

A serviço da informação estanciana.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

CARNAVAL, UMA FESTA POPULAR


A história do carnaval no Brasil iniciou-se no período colonial com uma manifestação conhecida por entrudo. Como começou no período colonial conseqüentemente é uma festa de origem portuguesa e que na colônia, era praticada pelos escravos que saíam pelas ruas com seus rostos pintados, jogando farinha e bolinhas de água de cheiro nas pessoas. Tais bolinhas nem sempre eram cheirosas. O entrudo era considerado ainda uma prática violenta e ofensiva, em razão dos ataques às pessoas com os materiais, mas assim mesmo era bastante popular.
Mas como o entrudo era uma manifestação dos escravos, por volta de meados do século XIX, no Rio de Janeiro, essa prática passou a ser criminalizada, principalmente após uma campanha contra a manifestação popular veiculada pela imprensa. Mas aí começa a incoerência, enquanto o entrudo era reprimido nas ruas, a elite do Império criava os bailes de carnaval em clubes e teatros. No entrudo, não havia músicas, ao contrário dos bailes da capital imperial, onde eram tocadas principalmente as polcas.
Mesmo diante desses obstáculos as camadas populares não desistiram de suas práticas carnavalescas. No final do século XIX, buscando adaptassem às tentativas de disciplina policial, foram criados os cordões e ranchos. Os primeiros incluíam a utilização de um formato das procissões religiosas com manifestações populares, como a capoeira e os zé-pereiras, tocadores de grandes bumbos. Os ranchos eram cortejos praticados principalmente pelas pessoas de origem rural e em algumas regiões surgem os grupos de maracatus.
Os anos passaram e surgiram as famosas marchinhas de carnaval, com composições de autores famosos a exemplo de Chiquinha Gonzaga, bem como sua música O Abre-alas, depois foi introduzido o samba com composições de autores famosos como Lamartine Babo, os Irmãos Valença. No início do século XX surge em Pernambuco o frenético frevo. A partir da década de 1920 começaram a ser fundadas às Escolas de Samba no Rio de Janeiro e depois por todo o Brasil, também são criados os Blocos e já na década de 1950 surgem em Salvador (BA), os famosos Trios Elétricos.
Em Estância, no final do século XIX já se fala em Carnaval, apesar de ser uma festa tímida, mas tinha a folia de momo. Os anos se passaram atualmente em Estância existe desfile de Escolas de Samba e de blocos, mascarados, cabeçorras, caretas, que faz com que o Carnaval estanciano seja reconhecido como um dos mais animados de Sergipe.  
Finalmente, o Carnaval com o passar dos anos passou a ser uma tradição cultural do Brasil, que atrai milhões de turistas que se dirigem ao nosso país na época de realização dessa festa. Como tudo nem sempre é flores, fica evidente que o poder público em nosso município presta um apoio bastante tímido na realização da folia momesca, um exemplo é a falta de estrutura turística em nosso litoral. Mas Carnaval é assim, uma festa popular!  

domingo, 8 de fevereiro de 2015

COORDENAÇÃO DO GED REALIZOU REUNIÃO EM LAGARTO

                        
No último domingo, 08/02, a Coordenadora do GED de Estância se encontrou com os coordenadores de setores e escolas vivencias do Movimento de Cursilhos da Diocese de Estância. O local do Encontro foi no Salão Paroquial da paroquia de Lagarto, que começou às 08 horas e foi encerrado às 12 horas. Na oportunidade foram discutidos vários assuntos de acordo com a programação anual. Na oportunidade a Coordenadora GED, Neuzice Freire, convidou os presentes para se empenharem com mais dedicação a causa do Movimento de Cursilhos na Diocese de Estância.
No encerramento do encontro padre Pedro Reis, atual Assessor Eclesiástico do MCC, fez uma reflexão mostrando as tentações na vida do cristão. Aprofundou que muitas vezes as tentações são benéficas e que por isso muitas vezes são necessárias na caminhada espiritual do cristão. O importante é não se deixar levar por tentações maléficas que muitas vezes vem prejudicar o ser humano tanto na dimensão espiritual, como material. Por isso é importante que o cristão saiba se livrar de tentações do mundo que só fazem atrapalhar a caminhada religiosa de cada um.