A Lei Municipal 1097 quando foi aprovada e sancionada tinha e continua tendo o objetivo principal de proteger uma parte do centro da cidade...
A Lei Municipal nº 1097 de abril de 2002 proíbe a queima de fogos de artifícios usados nos festejos juninos em determinadas ruas e praças de nossa cidade tornando-as áreas preservadas. A Prefeitura até que colocou placas nestes locais lembrando aos amantes do gesto de “soltar

Quando a Lei Municipal 1097 foi aprovada e sancionada tinha e continua tendo o objetivo principal de proteger uma parte do centro da cidade que inclui praças, centro comercial, fachadas de sobrados que são tombadas pelo patrimônio público, bancos e igrejas e até residências. Porém tem aqueles que estão questionando a aplicação da lei que na verdade veio evitar prejuízos aos setores privado e público. É do conhecimento de todos que após a queima ou guerra de busca-pés, inclusive outro tipo de fogos, o local fica mais parecido com um cenário de guerra do que com uma cidade onde existem moradores.
Diante deste contexto, nota-se a importância da Lei que se existisse consciência por parte dos amantes de “fogos de artifícios” não seria necessária medidas que restringisse a queima de fogos em tais locais. Porém, como vivemos em uma sociedade em que nem todos se comportam dignamente procurando respeitar os demais, daí a necessidade de tais proibições que são benéficas para a população. Haja vista que tem muita gente que não comungam com a baderna criada com a queima de fogos em locais públicos, apesar de se falar muito em tradição. Convém ressaltar que a tradição é uma ação ou gesto para preservar uma cultura e não para gerar conflito. Aqui em Estância infelizmente a tradição às vezes provoca acidentes gravíssimos.
Estância possui um folclore bastante rico que deve ser mantido pela comunidade, entretanto, o mesmo não pode ser usado por baderneiros para destruir o patrimônio local. Vale lembrar que em nossa cidade existe um local exclusivo para queima de fogos que está localizado no Forrodrómo, mas que alguns insistem em não utilizá-lo, preferindo utilizar áreas proibidas.
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