COM O INTUITO DE AGRADAR A GREGOS E TROIANOS NÃO SE ESTARIA DESCARACTERIZANDO A MAIOR TRADIÇÃO CULTURAL ESTANCIANA?
A palavra folclore vem do inglês (folk lore) que quer dizer estudo dos costumes e tradições de um povo. Foi o arqueólogo inglês William John Thomas que publicou um artigo em 22 de agosto de 1846 com o título “Folk-lore” propondo a criação do termo para tratar de assuntos relacionados com arte popular, ou seja, artesanato, costumes, cerimônias, crenças e outras atividades também ligadas à tradição cultural de um povo. Este conceito para explicar manifestações culturais ficou conhecido como folclore.
Com relação às festas tradicionais, Estância também tem o seu folclore. Durante o mês de junho só se respira festa junina, ou seja, o São João, é a maior expressão folclorista dos estancianos. Mesmo com a descaracterização dos festejos juninos, mais ainda existem particularidades que só em Estância tem que vai desde o tão famoso barco de fogo até as comidas e bebidas típicas. Convém ressaltar que em outras cidades sergipanas a festa junina é parecida com as demais, ou seja, se coloca uma banda de forró elétrico em um palco ornamentado e se denomina de “festa junina”.
Em Estância é diferente, são trinta dias de muita efervescência cultural em que o Executivo Municipal encontra muita dificuldade para realizar e organizar o referido evento. Diante das divergências existentes, onde tem gente que confunde tradição com modernidade e ainda procurando explorar a questão política, nunca é possível realizar os festejos juninos em que agrade a “gregos e troianos”. Sempre ali ou acolá tem alguém insatisfeito criticando a realização do evento.
Observando a programação dos festejos juninos deste ano, podemos concluir que existem alguns eventos e artistas que não se identificam com a nossa maior festa folclórica. Entretanto, se os organizadores não fizerem adaptações entre o tradicional e o moderno, poderá haver um esvaziamento por parte daqueles que ainda não entenderam a beleza das tradições estanciana. Nesse caso o Prefeito seria criticado com alegações de que a nossa festa é inferior às demais existentes em outras cidades sergipanas e que não há atração para o turista.
Para aqueles que são amantes da batucada, barco de fogo, busca-pés, espadas, pisa de pólvora, quadrilhas juninas, forró pé-de-serra, casamento à caipira, comidas e bebidas típicas é inconcebível aceitar um bloco com corda de isolamento, desfilando pelas ruas da cidade. Idêntico aos existentes no carnaval baiano ou até mesmo do Pré-caju, sendo atração em uma festa junina. Ainda tem as famosas bandas de forró elétrico com músicas que também não tem nada que as identifiquem com a tradição junina. Entretanto, existe a evolução dos costumes nas sociedades em que as manifestações culturais sofrem mutações e fica difícil se manter tradições sem que haja a união entre o antigo e o moderno.
Finalmente é preocupante a situação da maior festa folclórica de Estância. Pois diante da exploração da mesma enveredando para o sentido mercantil, onde a mesma tem que gerar lucro, pode-se está correndo o risco de provocar um ofuscamento dessa cultura tradicional. Conseqüentemente com o passar dos anos, o São João estanciano venha a desaparecer no tempo com todo o seu riquíssimo folclore ficando parecido com os demais realizados em diversos municípios sergipanos.
A palavra folclore vem do inglês (folk lore) que quer dizer estudo dos costumes e tradições de um povo. Foi o arqueólogo inglês William John Thomas que publicou um artigo em 22 de agosto de 1846 com o título “Folk-lore” propondo a criação do termo para tratar de assuntos relacionados com arte popular, ou seja, artesanato, costumes, cerimônias, crenças e outras atividades também ligadas à tradição cultural de um povo. Este conceito para explicar manifestações culturais ficou conhecido como folclore.
Com relação às festas tradicionais, Estância também tem o seu folclore. Durante o mês de junho só se respira festa junina, ou seja, o São João, é a maior expressão folclorista dos estancianos. Mesmo com a descaracterização dos festejos juninos, mais ainda existem particularidades que só em Estância tem que vai desde o tão famoso barco de fogo até as comidas e bebidas típicas. Convém ressaltar que em outras cidades sergipanas a festa junina é parecida com as demais, ou seja, se coloca uma banda de forró elétrico em um palco ornamentado e se denomina de “festa junina”.
Em Estância é diferente, são trinta dias de muita efervescência cultural em que o Executivo Municipal encontra muita dificuldade para realizar e organizar o referido evento. Diante das divergências existentes, onde tem gente que confunde tradição com modernidade e ainda procurando explorar a questão política, nunca é possível realizar os festejos juninos em que agrade a “gregos e troianos”. Sempre ali ou acolá tem alguém insatisfeito criticando a realização do evento.
Observando a programação dos festejos juninos deste ano, podemos concluir que existem alguns eventos e artistas que não se identificam com a nossa maior festa folclórica. Entretanto, se os organizadores não fizerem adaptações entre o tradicional e o moderno, poderá haver um esvaziamento por parte daqueles que ainda não entenderam a beleza das tradições estanciana. Nesse caso o Prefeito seria criticado com alegações de que a nossa festa é inferior às demais existentes em outras cidades sergipanas e que não há atração para o turista.
Para aqueles que são amantes da batucada, barco de fogo, busca-pés, espadas, pisa de pólvora, quadrilhas juninas, forró pé-de-serra, casamento à caipira, comidas e bebidas típicas é inconcebível aceitar um bloco com corda de isolamento, desfilando pelas ruas da cidade. Idêntico aos existentes no carnaval baiano ou até mesmo do Pré-caju, sendo atração em uma festa junina. Ainda tem as famosas bandas de forró elétrico com músicas que também não tem nada que as identifiquem com a tradição junina. Entretanto, existe a evolução dos costumes nas sociedades em que as manifestações culturais sofrem mutações e fica difícil se manter tradições sem que haja a união entre o antigo e o moderno.
Finalmente é preocupante a situação da maior festa folclórica de Estância. Pois diante da exploração da mesma enveredando para o sentido mercantil, onde a mesma tem que gerar lucro, pode-se está correndo o risco de provocar um ofuscamento dessa cultura tradicional. Conseqüentemente com o passar dos anos, o São João estanciano venha a desaparecer no tempo com todo o seu riquíssimo folclore ficando parecido com os demais realizados em diversos municípios sergipanos.
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