Quando se aproxima feriadão as nossas praias ficam lotadas de banhistas. Com isso o risco de acontecer tragédias aumenta, mesmo aparentando águas tranqüilas com suas belezas naturais. Tanto o Saco como o Abais são praias estancianas que apresentam particularidades que as tornam bastantes perigosas.
O Corpo de Bombeiros do Brasil adota critérios para estabelecer o grau de perigo nas praias que vão desde a profundidade, a existência de correnteza e o trafego de embarcações. Conforme estudo, o Corpo de Bombeiros de Sergipe mostra o real perigo de nossas praias. A Praia do Saco: “muito profunda, com características semelhantes, em menor proporção à Coroa do Meio. Portanto, também perigosa. Presença de correnteza entre a croa e a praia e presença de excesso de banhistas”. A Praia do Abais: “aparentemente tranqüila. No entanto, há grande concentração de pessoas que exageram no consumo de bebidas alcoólicas, o que desperta preocupação. De acordo com levantamento do Corpo de Bombeiro, há grande incidência de principio de afogamento envolvendo pessoas embriagadas”.
Como esta se aproximando o Carnaval, é bom que as autoridades desenvolvam um trabalho que venha garantir a segurança dos banhistas que neste período procuram o litoral para o lazer. Vale lembrar que o efetivo de guarda-vidas do Corpo de Bombeiro é pequeno para atender a demanda no Estado. São apenas 38 policiais especialistas em prestar socorro a banhistas em afogamento.
O Corpo de Bombeiros do Brasil adota critérios para estabelecer o grau de perigo nas praias que vão desde a profundidade, a existência de correnteza e o trafego de embarcações. Conforme estudo, o Corpo de Bombeiros de Sergipe mostra o real perigo de nossas praias. A Praia do Saco: “muito profunda, com características semelhantes, em menor proporção à Coroa do Meio. Portanto, também perigosa. Presença de correnteza entre a croa e a praia e presença de excesso de banhistas”. A Praia do Abais: “aparentemente tranqüila. No entanto, há grande concentração de pessoas que exageram no consumo de bebidas alcoólicas, o que desperta preocupação. De acordo com levantamento do Corpo de Bombeiro, há grande incidência de principio de afogamento envolvendo pessoas embriagadas”.
Como esta se aproximando o Carnaval, é bom que as autoridades desenvolvam um trabalho que venha garantir a segurança dos banhistas que neste período procuram o litoral para o lazer. Vale lembrar que o efetivo de guarda-vidas do Corpo de Bombeiro é pequeno para atender a demanda no Estado. São apenas 38 policiais especialistas em prestar socorro a banhistas em afogamento.
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