A Campanha da Fraternidade de 2010 terá abertura oficial no próximo dia 17 de fevereiro na quarta-feira de cinzas. Na diocese de Estância será no próximo dia 21 no Ginásio de Esportes Albano Franco em Estância e tem como Lema: "Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro" (Mt 6,24) e o Tema: "Economia e Vida". A Campanha deste ano tem como objetivo principal conscientizar a sociedade de que o sistema econômico deve está a serviço da vida, sem exclusões e criando uma cultura de solidariedade e paz.
A campanha terá atividades até o dia 28 de março, Domingo de Ramos, dia em que, será feita a Coleta Ecumênica da Solidariedade nas igrejas. O dinheiro arrecadado será revertido ao Fundo Ecumênico de Solidariedade que deve destinar recursos a projetos sociais que podem receber valores entre R$ 10 mil e R$ 50 mil reais.
A Campanha da Fraternidade de 2010, de caráter ecumênico, está sob a responsabilidade do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs no Brasil (CONIC). Segundo os responsáveis pela campanha a mesma tem o “intuito de mostrar para a sociedade que as igrejas, mesmo com denominações diferentes, estão unidas no mesmo ideal de fraternidade e solidariedade". A proposta é trabalhar no conceito de inclusão social em favor de uma economia sólida que gere a vida e não a morte.
A campanha terá atividades até o dia 28 de março, Domingo de Ramos, dia em que, será feita a Coleta Ecumênica da Solidariedade nas igrejas. O dinheiro arrecadado será revertido ao Fundo Ecumênico de Solidariedade que deve destinar recursos a projetos sociais que podem receber valores entre R$ 10 mil e R$ 50 mil reais.
A Campanha da Fraternidade de 2010, de caráter ecumênico, está sob a responsabilidade do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs no Brasil (CONIC). Segundo os responsáveis pela campanha a mesma tem o “intuito de mostrar para a sociedade que as igrejas, mesmo com denominações diferentes, estão unidas no mesmo ideal de fraternidade e solidariedade". A proposta é trabalhar no conceito de inclusão social em favor de uma economia sólida que gere a vida e não a morte.
Os responsáveis pela CF mostram a importância da campanha em uma sociedade secularizada e que durante a Quaresma, é importante praticar a solidariedade e refletir sobre o tipo de economia que desejamos para a nossa vida. O texto da própria CF enfatiza a importância de que todas as pessoas, independente de seu credo religioso, reflitam sobre a questão da economia, já que ela faz parte da vida mesmo antes do nascimento, pois, “a Economia está presente na vida das pessoas desde a gestação até a morte".
De acordo com o texto base da campanha, a economia existe para a pessoa e para o bem comum, e não as pessoas para a economia. Para o Reverendo Luiz Alberto, que fez parte da Comissão de elaboração do tema, a proposta da Campanha da Fraternidade é transformar o coração e a vida das pessoas de boa vontade em relação ao dinheiro, porque "o dinheiro não é o mais importante". "O dinheiro deve ser usado para servir ao bem comum das pessoas, na partilha e na solidariedade", expressa o texto base da CF. A vida econômica deveria ser orientada por princípios éticos e não apenas pelo consumo desvairado e lucro a qualquer preço, às vezes prejudicando o semelhante.
Em um ano eleitoral, com eleições para vários cargos nos legislativos estaduais, federal e para presidência da republica, a CF deixa claro que "a questão econômica é o ponto central de uma campanha eleitoral. Cabe a nós percebermos o que é bom ou ruim, de acordo com as propostas, para escolhermos qual tipo de economia queremos". Espera-se que os candidatos não utilizem a CF para se promover querendo criar uma nova economia para o Brasil, mas depois de eleitos esquecem os compromissos assumidos.
A Campanha da Fraternidade deste ano é de todos e por isso vamos participar da mesma atendendo o convite do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs no Brasil. Vai ser bonito ver cristãos de Igrejas diferentes trabalhando juntos na defesa de uma economia que respeite a vida.
A Campanha da Fraternidade deste ano é de todos e por isso vamos participar da mesma atendendo o convite do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs no Brasil. Vai ser bonito ver cristãos de Igrejas diferentes trabalhando juntos na defesa de uma economia que respeite a vida.