A escolha do Rio de Janeiro como sede das Olimpíadas de 2016, nesta sexta-feira, 02, promete colocar o Brasil no centro das atenções do planeta. É a primeira vez que um país da América do Sul é escolhido para organizar o evento. A capital fluminense contabiliza a sua segunda candidatura e obteve a vitória sobre Madri, Tóquio e Chicago.
Com a decisão um público aproximadamente de 100 mil pessoas (foto) compareceu em peso a praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio, para comemorar a escolha do Brasil para a realização do grande evento esportivo.
A realização dos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro deve gerar uma série de benefícios socioeconômicos significativos para o Brasil, para o Estado fluminense e, principalmente, para a capital fluminense. Os efeitos de melhoria vão desde a expansão de serviços até a maior arrecadação de impostos e criação de milhares de vagas de empregos.
De acordo com o resultado de uma pesquisa feita pela Fundação Instituto de Administração (FIA) da Universidade de São Paulo (USP), encomendada pelo Ministério do Esporte, a previsão é de que o impacto dos Jogos na economia brasileira chegue a R$ 102 bilhões.
O orçamento projetado inicialmente é de R$ 25,9 bilhões, que serão cobertos pelos governos federal, estadual e municipal, além da injeção de valores do Comitê Organizador dos Jogos – que capta verbas do COI, de patrocinadores e da iniciativa privada. Desse total, R$ 21 bilhões sairão dos cofres públicos – cerca de 81% – e estão divididos em três partes iguais.
Mesmo diante dessa empolgação com o anúncio, mas já começaram as preocupações. Pois tem gente lembrando dos problemas enfrentados pelo Rio que vão desde saúde, moradia, transporte e segurança pública. Por isso que mesmo diante de tanta comemoração alguns fazem uma reflexão dos valores que serão investidos para a realização do evento e enquanto isso as necessidades da população não se tem certeza se serão solucionados.
Como é do conhecimento da população, uma comissão formada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ministros, o governador do Rio, Sergio Cabral, o prefeito, Eduardo Paes, atletas, e outras personalidades brasileiras, foram a Copenhague para fazer lobby pela candidatura. No “palanque” armado na capital da Noruega, só faltou a Ministra Dilma Roussef.
Com a decisão um público aproximadamente de 100 mil pessoas (foto) compareceu em peso a praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio, para comemorar a escolha do Brasil para a realização do grande evento esportivo.
A realização dos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro deve gerar uma série de benefícios socioeconômicos significativos para o Brasil, para o Estado fluminense e, principalmente, para a capital fluminense. Os efeitos de melhoria vão desde a expansão de serviços até a maior arrecadação de impostos e criação de milhares de vagas de empregos.
De acordo com o resultado de uma pesquisa feita pela Fundação Instituto de Administração (FIA) da Universidade de São Paulo (USP), encomendada pelo Ministério do Esporte, a previsão é de que o impacto dos Jogos na economia brasileira chegue a R$ 102 bilhões.
O orçamento projetado inicialmente é de R$ 25,9 bilhões, que serão cobertos pelos governos federal, estadual e municipal, além da injeção de valores do Comitê Organizador dos Jogos – que capta verbas do COI, de patrocinadores e da iniciativa privada. Desse total, R$ 21 bilhões sairão dos cofres públicos – cerca de 81% – e estão divididos em três partes iguais.
Mesmo diante dessa empolgação com o anúncio, mas já começaram as preocupações. Pois tem gente lembrando dos problemas enfrentados pelo Rio que vão desde saúde, moradia, transporte e segurança pública. Por isso que mesmo diante de tanta comemoração alguns fazem uma reflexão dos valores que serão investidos para a realização do evento e enquanto isso as necessidades da população não se tem certeza se serão solucionados.
Como é do conhecimento da população, uma comissão formada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ministros, o governador do Rio, Sergio Cabral, o prefeito, Eduardo Paes, atletas, e outras personalidades brasileiras, foram a Copenhague para fazer lobby pela candidatura. No “palanque” armado na capital da Noruega, só faltou a Ministra Dilma Roussef.
Mas como é para o bem do esporte brasileiro, então vamos todos para a Olimpíada Rio 2016. Só que favelado/pobreza vai assistir em casa se tiver um aparelho de TV. Porque lá nos locais das competições só assistirão, os turistas e a classe média em diante.
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