No dia 1º de maio de 1886, em Chicago,
Estados Unidos, num confronto de grevistas com a polícia, morreram operários e
policiais. Alguns líderes do movimento foram presos e executados no dia
seguinte, acredita-se, sem julgamento. A data é comemorada em quase todos os
países, em homenagem a todos que colaboram com o progresso. No Brasil, a
tentativa de celebrar o 1º de maio vem desde 1895, mas a data só foi institucionalizada
em 1938, com o Estado Novo. Anos mais tarde, a Lei 662 de 06/04/1949 decretava
feriado nacional.
Em 1955, a Igreja Católica instituiu a
festa de São José Operário, dando ao trabalhador cristão um novo sentido
religioso a festa. Conforme consta da Declaração Universal dos Direitos
Humanos, o trabalho é um dever e um direito de todo cidadão, o de procurar por
trabalho, mantendo-se a si e a sua família. Porém, o que observa atualmente, é
que existe um desemprego não só no Brasil, mas em todo mundo que vem se
tornando uma preocupação constante entre as lideranças mundiais e
principalmente para quem precisa trabalhar para sobreviver. Portanto, 1º de
maio não é o dia trabalho, mas sim, do trabalhador!
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