OS PROBLEMATICOS DO SINTESE

Todo mundo tem conhecimento que a educação no Brasil não é essa coisa toda como muita gente quer mostrar para a sociedade, existem problemas de toda espécie e não são poucos. Agora o episódio ocorrido no dia 14/06 quando os deputados foram queimados simbolicamente em praça pública, como Judas, apenas por que votarem a favor do reajuste dos professores é um gesto um tanto esdrúxulo. Diante desse fato, no dia seguinte os parlamentares “queimados” decidiram romper com o sindicato por não aceitarem mentira, desrespeito e ingratidão.

Só que os 17 deputados que viraram cinzas já contrataram uma agência de publicidade para produzir uma campanha junto a veículos de comunicação mostrando para os sergipanos porque não mereciam serem queimados em praça pública aos gritos, murros e chicotadas. Será mostrado que tudo o que fizeram foram votar no reajuste dos professores, que assegura o pagamento do piso salarial do Magistério. Diante disso não sobrou nenhum da base que dá sustentação ao governo Deda. Só não entrou Ana Lucia na sessão do crematório, mas não ficou bem perante aos colegas, pois, acham que ela incentivou a direção do sindicato a fazer o ato de queimação.

Muita gente estranhou a agressividade dos sindicalistas. Entretanto ninguém se engane, pois, falta de respeito com as pessoas e principalmente com as autoridades é a principal característica de sindicalista. Aqui em Estância, quando o grupo do Sintese resolve fazer manifestação sai atirando em todo mundo sem o mínimo respeito com a pessoa que querem atingir. É por essas e outras que sempre a justiça considera a greve dos professores de ilegal.

Acredito que lutar por melhores salários e condições digna do trabalhador não é necessário sair por aí desrespeitando as autoridades constituídas. O interessante dessa história toda é que a maioria dos sindicalistas defende a ditadura cubana. Só que qualquer trabalhador ou sindicalista (por lá não existe) que fizer baderna em Cuba, vai ter que acertar as contas com Fidel Castro ou com seu irmão. Mas como no Brasil vivemos numa democracia, graças a Deus, temos anarquistas de toda espécie.